Pensando no genoma como um software biológico, o que os cientistas fizeram foi “piratear” o sistema operacional de uma máquina, transferir esse programa para outra máquina e fazer com que a máquina funcionasse normalmente. [leia completo]
Num computador, antes que você possa instalar os programas, é preciso que ele tenha um conjunto de instruções básicas, um sistema operacional. Só assim a máquina pode entender os softwares que serão instalados. Venter pensou que a mesma coisa seria necessária para a criação de vida sintética. Então o primeiro passo seria criar um Windows biológico, quer dizer, um genoma que contivesse apenas o básico do básico para a sobrevivência da criatura.
Terminaram com cerca de 400 genes. E ficou decidido que esse seria o Windows da primeira forma de vida criada em laboratório. Mas não um Linux. (…) Quem quiser usar o mesmo sistema operacional terá de pagar royalties, se o pedido de patente for aceito. Isso revoltou cientistas concorrentes, que acusaram a iniciativa de tentar criar uma Microbiosoft, à moda de Gates. [leia completo]
Um comentário sobre “Software Biológico”
"A mesma equipe, alguns anos atrás, tinha produzido um vírus."
vc ignorou que até hoje há uma discussão sobre um vírus ser ou não ser uma forma de vida