Quem é Slash? Sobre os horizontes e deveres do jornalismo
A cerimônia do Oscar, a polêmica em torno de uma matéria da “Quem” e o que deve guiar a prática jornalística Leia mais… »
Metajornalismo e experimentação
A cerimônia do Oscar, a polêmica em torno de uma matéria da “Quem” e o que deve guiar a prática jornalística Leia mais… »
Paul Krugman analisa a derrocada (iminente?) da rede social de Musk Leia mais… »
A jornalista, em resenha de um livro que fala dos bastidores do governo comentou sobre “o papel da imprensa política em facilitar o desgoverno de Trump” Leia mais… »
A crítica literária Michiko Kakutani, após 38 anos, deixa o “New York Times”. Sua saída permite notar as mudanças no modo de ser do crítico e do fazer do jornalismo cultural Leia mais… »
Simon Raven e Martin Shuttleworth, da Paris Review, no abre da sua entrevista com o escritor Graham Greene, descrevem assim o seu entrevistado: “the man whom we had come to besiege” — o homem a que viemos fazer cerco. Essa metáfora bélica me soa uma definição forte e sutil para o ato de entrevistar. Os jornalistas rodeiam as suas fontes, Leia mais… »
Em 1984, no New York Times, uma carta ao editor comenta o gênero das biografias literárias, que havia sido criticado por algum colaborador do jornal. O correspondente define o valor irredutível de uma obra do tipo: Everybody is interesting. Every person has a key, a source. Everybody has been moved by parents, abused by friends, dismayed Leia mais… »
Roberto Kaz fez uma série de escolhas criativas na reportagem “Quase Todos Presos“, para a revista piauí deste março de 2017, que narra os imbróglios da corrupção em Foz do Iguaçú. O lead descreve sem descrever, atiça: Essa é uma história brasileira. E, por ser uma história brasileira, é uma história que mistura dinheiro público e privado. Leia mais… »
Destaco um perfil da filósofa Martha Nussbaum, escrito por Rachel Aviv para a New Yorker (a piauí traduziu). A perfilada põe em questão o quanto a jornalista se pautou para o trabalho — como é de costume, experiências adversas com coberturas jornalísticas marcavam sua atitude: No momento, Martha Nussbaum está às voltas com um livro sobre o Leia mais… »
Um trecho da entrevista do quadrinista Ricardo Coimbra ao Scream & Yell: (…) para ter cena, é preciso ter público, ter mercado e ter crítica. Quando as pessoas vão fazer críticas sobre quadrinhos, são sempre apaixonados, pessoas que querem incentivar a criação de uma cena, e com isso passam muito a mão na cabeça dos autores. Leia mais… »
Publiquei no Observatório de Imprensa o artigo Cobertura enviesada dos protestos estudantis na USP, uma análise do noticiário da Folha de S.Paulo sobre a greve e ocupação dos estudantes da USP em 2013. Eu escrevi: A Folha de S.Paulo tem realizado uma cobertura parcial das atuais manifestações estudantis na USP, que se declaram por alterações no modelo de eleição do Leia mais… »